O que se sabe sobre a morte de Celeste, encontrada no carro de d4vd

A Polícia de Los Angeles (LAPD) afirmou que a adolescente Celeste Rivas Hernandez esteve morta por “várias semanas” antes de seu corpo ser descoberto em 8 de setembro de 2025 no compartimento dianteiro (“frunk”) de um Tesla registrado em nome do cantor d4vd (David Burke). A causa e a forma da morte ainda não foram determinadas pelo médico legista, e o caso segue em investigação pela divisão de roubo e homicídios. Até o momento, d4vd não foi acusado nem formalmente apontado como suspeito e, por meio de representantes, diz estar cooperando. People.com+2The Guardian+2

Linha do tempo: do abandono do carro à descoberta do corpo

A cronologia pública ajuda a entender por que os investigadores falam em semanas. O Tesla teria ficado estacionado nas colinas de Hollywood por cerca de um mês; foi marcado por agentes em 27 de agosto, multado em 3 de setembro e guinchado em 5 de setembro. Três dias depois, 8 de setembro, funcionários do pátio notaram forte odor e encontraram o corpo. Esses marcos sustentam a hipótese de morte anterior ao recolhimento do veículo. The Guardian+2New York Post+2

O que dizem as autoridades

O LAPD trata o caso como investigação de homicídio, mas reforça que ainda não há determinação médico-legal sobre causa e modo da morte. A corporação confirmou a longa janela temporal entre a morte estimada e a descoberta do corpo; o exame legista permanece pendente. People.com

Buscas, apreensões e endereços ligados ao artista

Dias após a identificação da vítima, policiais fizeram busca numa residência na área dos arredores onde o carro foi rebocado; equipamentos eletrônicos foram apreendidos. O Los Angeles Times noticiou que d4vd rompeu o contrato de aluguel e deixou uma casa nas Hollywood Hills pouco depois de a propriedade ser vasculhada, movimento que ocorreu no contexto da investigação. ABC News+1

Relação entre a vítima e o cantor: o que é fato, o que é especulação

Há intensa especulação online sobre possíveis vínculos entre a adolescente e o artista (incluindo boatos sobre tatuagens combinando e menções musicais). Nenhuma relação foi confirmada pela polícia. Redações vêm separando fatos verificáveis de rumores que circulam em redes sociais e fóruns. People.com+1

Repercussões na carreira: cancelamentos e agenda

Em meio à comoção e às incertezas, shows nos EUA e na Europa foram cancelados, segundo veículos e plataformas de venda de ingressos. O cantor também foi retirado de line-ups em festivais, enquanto marcas e produtores monitoram os desdobramentos. Al Jazeera+1

O clima público e a cobertura da imprensa

A história ganhou contornos de caso midiático: perfis de fãs e críticos revisitam letras, entrevistas e referências do artista, enquanto publicações traçam o panorama do que é conhecido e o que ainda carece de confirmação. Reportagens de fôlego têm alertado para a necessidade de cautela com “teorias de internet” até a divulgação de laudos e eventuais acusações formais. ABC7 Los Angeles+1

O que esperar a partir de agora

Os próximos marcos devem vir do laudo do médico legista e de eventuais petições judiciais (como novos mandados de busca) que possam detalhar linhas investigativas — por exemplo, como e quando Celeste entrou no veículo, quem teve acesso ao carro durante o período em que ficou parado e se há registros digitais (câmeras, dados do veículo, celulares) que ajudem a reconstituir a dinâmica da morte. Até lá, permanece o princípio de presunção de inocência e a recomendação de se apoiar em fontes verificadas.

cultips: O coelhinho mais maluco. Também sou jornalista profissional e blogueiro amador.

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